Guitarras e efeitos bem feitos
Poucas bandas independentes brasileiras têm chamado tanta atenção quanto o Holger. Sobre o palco, o quinteto paulistano (Pedro, Arthur, Tché,Bernardo e Marcelo Pata) mostra uma grande rotatividade nos instrumentos e todos cantam. Deixam claro que são enérgicos, imprevisíveis e protagonistas de uma cena repleta de pura celebração. Sintetizadores, percussão e indie rock vagueiam por faixas como a já conhecida “No Brakes” ou “Caribbean Nights”. A interessante “Who Knows” é descrita por eles como “aquela baladinha que toda banda tem”. Depois de ouvir um coro do público (“Ei Honger, tira essa sunga!”), fazem piada declarando que o próximo álbum irá se chamar Cueca Furada. Na já famosa “Let´em Shine Below”, primeiro single do álbum, o grupo convida os amigos aniversariantes da semana para se divertirem no palco. A visão que se tem em meio a uma grande parafernália é de mais de 15 pessoas pulando e dançando ali em cima. O Holger é insano até os limites e ao vivo representa um ato em comemoração à vida, que oscila entre a sua eclética influencia musical e uma agradável liberdade. Set List: “No Brakes”, “Toothless Turtles”, “Caribbean Nights”, “Transfinite”, “Who Knows”, “Beaver”, “Undesireble Regrets”, “Eagle”, “Let´em Shine Below” e “SheDances”.
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