Um disco de poemas, ou um livro de músicas? Definir o mais trabalho do rock de Valença não é tarefa fácil.Músicas rock. Baladas de violão. Tudo lá dentro: a gui
tarra incrível de Marcus Prado, a bateria firme de André, o vocal certeiro de Marcelo Valença, o teclado de Leonardo Esteves que deu uma textura perfeita
às músicas e a poesia incrível de Marcelo Águia, um dos melhores compositores valencianos. O trabalho, disco, cd, ou álbum, pode ser dividido em três partes: início, meio (transição) e fim (conlusão); outra boa pedida é colocar as músicas de forma aleatória. Bem, conforme nos afirmou Marcelo Valença, "o conceito do álbum tem haver com mudanças, transições", e isso é relfetido na parte gráfica interna do álbum. Aliás, a parte visual está sendo bem elogiada pelas pessoas. Até o artista plástico Zirley Ávila gostou do resultado. Comentando então sobre algumas músicas: “Forte Clarão” traz uma pegada Rush, “Deixar Seguir” lembra o cd “Quatro Faces” do Província, “Erga os Olhos” cairia muito bem como trilha sonora do “Naruto” (!). Mas a melhor seqüência é a última, com a minha preferida “Andar sem Rumo”, a antiga "Oásis”, a pesada “Tesouro em Minhas Mãos”, “Ao meu Alcance”, que lembra Deep Purple e “Vôo Passageiro”, que tem um toque de U2. Claro, “Meantime” também é um dos
destaques de um trabalho musical exemplar! A banda faz show amanhã, 08 de maio no Coroados, onde haverá também a venda de cd’s.
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