quinta-feira, 26 de setembro de 2013

13 baixistas valencianos de destaque!

13 Maia João(foto) - toca no "Machado Maia", tá chegando junto com a nova geração! Só continuar crescendo, pro baixo não ficar maior que ele, e não pirar! É um gnomo tocando baixo, acha cada nota diferente quando está inspirado! rapaz...

12 Murat - quem não se lembra do Murazão do Marca Registrada, um dos pioneiros em Valença. Ta aí a homenagem ao nosso Bira de Valença. Sério e paradão fazendo a cozinha com o Marquinho na batera!

11 Pixuim - o baixista mais zen da história do rock valenciano... parecia estar meditando, tocar punk e new age pra ele era a mesma coisa! ...será que lembrava de levar o baixo pra ensaiar?

10 Joao Carlos (foto)- baixista do Vermillion, tem estilo e toca redondinho.



9 Daniel - Ex- Aríete - parecia um capoerista tocando ao vivo, de tanto que pulava, rodava e mexia. Bons tempos.(foto)


8 Rhuan - Baixista e vocalista da M45. Quem disse que é fácil cantar e tocar? E ele faz isso - e muito bem.Só falta um sangue correndo nas veias, um Blak Sabbath, aí o negócio fica do mal! Brincadeira molecada! srsrssr... (foto).


7 Paulo Marco - o eterno baixista dos "Os Bossais" e do "Wilson Fort" é peso em dose dupla.(foto). Me vdendeu um pedal compressor azul da Oliver, por isso está sétimo - sacanagem! Está aí porque toca de tudo, do forró ao maxixe, passando pelo tango e pelo jongo. Dá as pitadas no som psicodélico que sai da cabeça do Uilson - que admite que agora só compõe MPB!


6 Maria Clara Mergener -  tem coisa mais linda que uma mulher tocando guitarra? Tem! Tocando baixo. Maria já está até cantando e tocando violão solo. Só falta ousar no visual, um vestido e salto cairão muito bem. Tipo as baixistas do Smashing Pumkins...(foto)


5 Chicão "técnica no Metanol e no metal valenciano". Foi pra Haiti. Voltou e tá fazendo jiu-jitsu.

4 Coquinho "o capeta rodando a cabeça e tocando baixo". Já viu? Já ouviu?... Arrume um terço e se benze antes. Virou professor, funcionário da prefeitura de Volta Redonda e arrumou uma namorada. Parece que abandonou a carreira, mas continua indo aos shows - escondido. Brincadeira Coquinho! rrsrssr

3 Fred Ielpo - o peregrino da música valenciana. Dispensa comentários... Quer ver ele tocando baixo? Escute-o tocando tuba. Cria, recria, faz de tudo um pouco. É ex-The Black Bullets, e um monte de banda por aí...(foto)



2 "Meu amigo e meu ídolo" - o cara com maior número de admiradores em Valença, e não é por menos, é o Kurt tocando baixo! Tem estilo e foi o que apresentou e incentivou o rock para muitos valencianos. Só falta gravar CD com músicas próprias, mas diz uma "lenda urbana" - essa lenda já circula há mais de dez anos, que algo vem por aí! Só não está em primeiro porque ainda não gravou.

1 Marcelo Durval - típico "3º cara da banda". É simplesmente o maior criador de linhas de contrabaixo da música valenciana. São mais de 30 músicas em seus três discos de músicas próprias lançadas: Província "Quatro Faces" "Depois do Fim" e Hipnotize, homônimo. Escuta e depois você me fala - além de criar e ter ótima presença de palco, Marcelo Águia também é um dos principais compositores da cena musical valenciana, e também canta hein?! (foto).




..........................................

Se você não teve seu nome aí, não fique triste pois esta lista não significa nada! :) Mário Henrique, Mário ex-Celeiro, Fiúza e Iunes (que é de Barra do Piraí) são outros nomes que lembramos aqui... mas tem muita gente boa por aí! Lembre-nos!

sábado, 21 de setembro de 2013

Aprenda a fazer um blog aqui!

http://www.youtube.com/watch?v=9IttRdDZkA4....... ! dúvidas? mande para ... arte@local.jor.br

GHOST BC o show que ninguém entendeu ?

É... difícil falar sobre algo que nunca ouvi, até que gostei das músicas mais cadenciadas, mas o rapaz de um blog, o http://screambloggore.wordpress.com, escreveu o seguinte texto em seu blog. Apesar de discordas de algumas partes, merece ser lido:


"Cinco motivos para aplaudir o show do Ghost no Rock in Rio
Os incautos poserzinhos que foram à primeira noite do metal no Rock in Rio ontem, 19/09, cometeram o sacrilégio de vaiar uma das melhores bandas dos últimos tempos. O pessoal que estava na frente do Palco Mundo gritava por “Metallica” e mostrava indiferença quanto à apresentação dos suecos do Ghost. Os fãs da trupe liderada por James Hetfield não compreendem que cometeram um pecado grave ao desrespeitar o show.
Os escandinavos, que foram responsáveis por uma das performances mais técnicas e teatrais do festival até agora, são muito mais do que o “Slipknot leve”, como disseram alguns ‘entendedores’ da grande mídia. Por trás da maquiagem e dos capuzes pretos característicos do grupo, que não revela a identidade de seus membros, está uma banda competente e criativa.
O SBG preparou uma lista com cinco motivos para qualquer um virar fã dos caras e torcer para que voltem logo ao Brasil, mesmo com a pataquada promovida pelos metaleiros tupiniquins. Fica também a esperança de que Papa Emeritus II e os Nameless Ghouls sejam mais bem recebidos nas outras datas da mini-turnê que fazem com Iron Maiden e Slayer, em São Paulo (20/09) e Curitiba (24/09).

1. Mais que um show, uma experiência
O Ghost segue a escola de Alice Cooper, King Diamond e de vários nomes clássicos do rock e do metal. O fato de usarem máscaras, não revelarem a própria identidade e abordarem oculistmo explícito nas letras não é mera publicidade. Trata-se de uma tentativa de criar personagens e histórias, mais do que simplesmente fazer música. Quando os membros da banda sobem no palco e encenam uma missa satânica, elaboram algo maior do que um show musical. Realizam, na verdade, uma performance teatral que é reforçada pelo anonimato e pela aura de mistério. Quem tocou no Rock in Rio na quarta não foram músicos suecos, mas criaturas infernais de verdade: essa é a ideia que o grupo tenta passar. Os caras realmente entram em seus personagens, como em um filme de terror, e nem a emoção de tocar para cerca de cem mil pessoas fez com que a banda abandonasse seus papéis.

2. Técnica perfeita
Além de excelentes atores, o Ghost tem ótimos músicos. As melodias apresentadas, apesar de cadenciadas, são bastante complexas. Elaborar as diferentes texturas, as mudanças de ritmo e adaptar-se ao timbre peculiar do vocalista não são tarefas para qualquer compositor. Tocar tudo isso ao vivo, então, exige ainda mais maestria. Quem conhece a banda percebeu que a execução das canções não teve nenhum erro. Sem contar que a mistura soa menos polida e mais enérgica fora do estúdio.

3. Não são dinossauros
Chega das bandas de sempre! Os promotores brasileiros não costumam trocar o certo pelo duvidoso e preferem trazer nomes já consagrados a apostar em grupos em início de carreira. O Ghost foi a única banda escalada para o dia do metal que está em evidência há pouco tempo – começaram a fazer sucesso entre os fãs do gênero em 2010, com o lançamento do primeiro álbum. A vinda deles pode ser um precedente para que mais grupos novos agendem shows por aqui.

4.Inspiram-se nas origens, mas são autênticos
Mesmo injetando altas doses de rock clássico nas veias e bebendo da fonte de Black Sabbath e Mercyful Fate, os suecos têm identidade. Ao contrário de outras bandas do chamado revival setentista, as criaturas infernais da escandinávia fazem muito mais do que requentar música de décadas passadas. Eles tem aquele algo mais, evidenciado em alguns acordes e na própria postura de palco, que torna o som imediatamente identificável. É o Ghost, e não qualquer outro.

5.Idolatram satã
Músicas que falam do soldadinho que deixou os amigos e foi pra guerra já encheram o saco. O Ghost não quer falar de política, não quer salvar o meio-ambiente, nem listar as mazelas da humanidade.Só quer cultuar o pazuzu! Ganha pontos por isso: existe coisa mais chata que banda pretensamente intelectual? Precisamos urgentemente de grupos mais preocupados em louvar a Lúcifer do que em fazer análise social."